Os Orishás menores são todas aquelas espiritualidades que não são, ou não podem ser coroados nas cerimônias de feitura de santo (Kari Osha), diferente dos Orishás maiores que se coroam.
ALEFI é um orishá do vento e mensageiro da Orishá OYÁ. Outra das companheiras e uma das servas mais fiéis da rainha dos ventos é AYAÓ, sua irmã e quem é a outra orishá da atmosfera, que foi uma das esposas de OLOKUN (a imensidão do mar) e é considerada mãe de AYAROKOTÓ, a mensageira de OLOKUN e YEMANJÁ, que representa o horizonte, onde o mar e o céu se unem.
ARONI era um guardião de OZAIN. Descreve-se como tendo uma perna só e era o encarregado de vigiar as ervas medicinais.
Entre alguns dos orishás esquecidos ou menos conhecidos, encontram-se AYANA ou AYAMA, rio secreto que foi identificado como o rio da vida. É o guardião dos segredos da vida e vive no centro da terra (um rio subterrâneo com águas medicinais).
ÓBA MOLO SHUN, uma irmã menor de ÓBA, vinculada a alegria e as rogações e também ao matrimônio.
Outro orishá das rogações é OLAROSA, que representa-se com ramos medicinais sagrados, evitando que qualquer bruxaria ou espírito mau entre na casa.
OSHASIN, é a patrona dos médicos. OLUWERI, orishá dos rios e arroios. Outro orishá dos rios é IGBÁ OMÍ, vinculado aos ritos de batismo.
OLIMERIN ou OLORI MERIN, orishá das cidades e povos, dispõem de quatro cabeças e patas de cabra.
ABATÁ é o Orishá dos pântanos. Está simbolizado na natureza pela cobra.
AGANÁ é o Orishá da chuva. AGBA LODÉ é o Orishá do espaço infinito.
AÑA é o Orishá da música de percussão, vive dentro dos tambores de fundamento BATÁ.
EGBE, este Orishá rege sobre as águas estancadas, os aquedutos e a água dos porrões.
ELUSÚ, Orishá da areia. ESÍ é o Orishá para a proteção. FRIDE é o orishá da música de cordas.
IKOKÓ é o orishá de todas as plantas aquáticas.
IRAWÓ é o orishá dos astros. OLONA é o orishá dos lagos. OLOSÁ é o orishá das lagoas.
ONÍRAWÓ é o orishá dos cometas. OSARÁ é o orishá das caídas d’água, cascatas.
OSHUPÁ representa a lua.
POOLO é o orishá da música de sopros.
Ifá Ni L’Órun