Um dos erros graves nos argumentos utilizados pelo Juiz foi cometido. O Juiz seria responsável por julgar imparcialmente os atos de descriminação sofrida pela Umbanda e Candomblé nas redes sociais tornando sua decisão clara e absurdamente discriminatória.
Primeiro: Os erros arbitrários, passando por cima da Constituição Federal desrespeitando a fé e a moral de todos os brasileiros deste país que acreditam nas religiões citadas acima, cometendo um erro infundado com as tradições citadas de cunho pessoal de tal forma a passar por cima de leis federais que garante a preservação e liberdade de culto a todos os cidadãos que praticam sua fé no candomblé e na Umbanda ou em qualquer religião de matriz africana, sendo o mesmo conhecedor das mesmas e não se absteve em desrespeitar tais leis acreditando na falha de impunidades dos governantes de nosso País.
Esse Juiz deve ser punido diante de toda sociedade já que estamos em um país laico onde a constituição nos da o direito a liberdade e respeito ou então onde estamos se não podemos confiar nas leis que deveriam nos assegurar?
Não vou discutir os valores religiosos da Umbanda e nem do Candomblé visto que sua história e tradição falam por si e passar por cima disso é romper centenas de anos de uma tradição que cresceu dando identidade ao nosso País.
A família Ifá Ni L’Órun junto a seus adeptos está perplexa com a atitude de descriminação tão absurda feita por este cidadão que deveria ser um verdadeiro representante da lei em nossa sociedade considerando um crime sua colocação.
Lembrando que, um Juiz para julgar uma situação de cunho tão sério como as religiões em nosso país, deveria não pertencer a nenhuma religião para não correr o risco de não ser imparcial.
Momento de nos unirmos e lutarmos juntos para recuperarmos os espaços que estão gradativamente nos usurpando e eleger forças políticas que tenham como lutar por nossas causas o mais rápido possível, do contrário poderemos ser sucumbidos e massacrarão nossa fé em um futuro breve.
Ifá Ni L’Órun